sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Algumas coisas que os jovens nos podem ensinar



O Reitor Mor escreve ao Boletim Salesiano – Novembro 2012 (2ª parte)

1- As crianças percebem as emoções com intensidade e sensibilidade maiores das nossas e as manifestam com absoluta espontaneidade. Isso provoca nos educadores um forte crescimento no sentido de responsabilidade e a necessidade de uma sempre maior capacidade de autocontrole

2- A cada momento da jornada, a mente de um educador é obrigada a desenvolver prontidão de espírito, inteligência do coração, inventiva. Todos os dias, a vida com os jovens coloca-nos diante de escolhas, desafios, problemas e dificuldades.

3-"Olha aqui!" As crianças desejam a presença do educador. Não um simples "estar ali": querem a atenção total, indivisa, sem julgamentos ou expectativas. Estar presente significa estar disponível: estou aqui, para ti. Uma atenção pura, que não invade e não dirige, mas está intensamente presente, e basta.

4- Dom Bosco dizia: "Deixai aos jovens plena liberdade de fazer as coisas que mais lhes agradam... E, como cada um faz com prazer o que sabe que pode fazer, eu me regulo por esse princípio, e todos os meus alunos agem, não só com as atividades, mas com o amor" (MB XVII, 75).

5- D. Bosco insistia: «Escutem-nos, deixem-nos falar muito». E, por primeiro, ele deu exemplo disso: «Não obstante suas muitas e importantes ocupações, estava sempre pronto para acolher no seu escritório, com um coração de pai, os jovens que lhe pediam uma conversa particular. Mais ainda, queria que o tratassem com grande familiaridade e jamais se lamentava da indiscrição com que, às vezes, era importunado por eles. Deixava a todos plena liberdade de fazer perguntas, expor dificuldades, defesas, desculpas... recebia-os com o mesmo respeito com que tratava as pessoas importantes. Convidava-os a se sentarem na poltrona, enquanto ele ficava à mesa, e ouvia-os com a maior atenção como se as coisas expostas por eles fossem todas muito importantes. Às vezes, levantava-se, ou caminhava com eles pelo escritório. Concluído o colóquio, acompanhava-os até o limiar, abria-lhes ele mesmo a porta, e despedia-se deles dizendo: – Sejamos sempre amigo! (MB VI, 438-439).

Quinta-feira, 29 de Novembro de 2012

 

O futuro da nação- escolinha Eusébia Palomino de Chiúre


Foi  no dia 24 de  Novembro, dia significativo para toda Igreja e a Família Salesiana que na escolinha Eusébia Palomino de Chiúre, realizou-se a cerimónia do encerramento  e graduação de 30 crianças que durante 3 anos frequentaram  a escola infantil.

Estiveram acompanhados pelos seus pais e encarregados de educação que responsávelmante acompanharam  e ajudaram os seus a chegarem  até  esta dada.
Os pais expressaram a sua gratidão e felicidade pela dedicação e colaboração de  todos  na educação destas crianças.
O empenho pela qualidade tem-se verificado gradualmente no seio desta Escola, acreditando que saíndo desta estarão aptas para enfrentarem o ensino primário.
 Tudo  concorre para um crescimento sadio , humano e cristã das crianças, para o bem  próprio,do Distrito e da nação.
Ir.E.Inácia Fma

Sem comentários:

Enviar um comentário